Não solicitamos autorização de terceiros para a publicação de conteúdo neste blog. Caso alguém discorde de alguma publicação, entre em contato pelo e-mail elisandro.felix@gmail.com e solicite, com justificativa, a exclusão do material.
SEJAM BEM-VINDOS AO PORTAL DA TAREFA LEGAL
NÃO RECLAMEM DOS ANÚNCIOS, SÃO ELES QUE AJUDAM MANTER O FUNCIONAMENTO DESSA PÁGINA.
Mostrando postagens com marcador PRODUÇÃO TEXTUAL. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador PRODUÇÃO TEXTUAL. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 31 de março de 2015

INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS - OS ORGANISMOS TRANSGÊNICOS

No texto abaixo, você vai ler o começo de um debate escrito em torno dos organismos geneticamente modificados (OGMs), também chamados organismos transgênicos, um assunto que gera opiniões muito divergentes.



TRANSGÊNICOS EM DEBATE

Núcleo de estudos da Divulgação Científica | Museu da Vida | COC | Fiocruz


Os organismos transgênicos


Embora os cultivos de plantas transgênicas sejam, de longe, os que causam mais polêmicas, os transgênicos são usados também em outras áreas. Também chamados organismos geneticamente modificados (OGMs), eles existem desde os anos 1970, quando começaram a ser obtidos e usados para a pesquisa científica.


Hoje em dia, há várias aplicações para os transgênicos. Na medicina, por exemplo, são usados para produzir remédios (biofármacos) como o hormônio do crescimento para tratamento de deficiências no desenvolvimento do corpo humano. Estão presentes, também, na produção de uma vacina contra hepatite B. Estão em desenvolvimento ainda produtos transgênicos para usos industriais diversos, por exemplo, para a produção de detergentes e sabão em pó e para diagnóstico de poluição ambiental ocasionada por diversas substâncias.


Os pesquisadores também produziram plantas transgênicas para tentar entender melhor como as plantas em geral funcionam. Logo se percebeu que esse tipo de estudo permitia criar novas variedades de plantas, que poderiam ter características programadas em laboratório, como torná-las resistentes a pragas ou a condições climáticas adversas.


Mas o que são plantas transgênicas?


Para entender melhor o que são os transgênicos e como são feitos, precisamos saber o que são as células. Todos os seres vivos, plantas ou animais, são formados por células. Nosso corpo tem trilhões delas.


O desenho abaixo ilustra uma imagem ampliada de nossa pele, na qual podemos ver as células que, grosseiramente, podemos comparar com os tijolos de uma casa. Praticamente todas as células têm um núcleo. Esse núcleo contém as informações de que a célula precisa para que ela possa crescer, se dividir e desempenhar as suas funções no organismo. Essas informações são guardadas em moléculas chamadas ADN (ácido desoxirribonucleico), mais conhecidas como DNA e que compõem o chamado “código genético”. O DNA pode ser dividido em pedaços de informação chamados genes. Nós, seres humanos, temos aproximadamente 20 mil genes em nosso corpo.


Os genes são manuais de instrução de um ser vivo. Eles armazenam as informações necessárias para a construção de todas as proteínas que fazem um organismo funcionar. Você pode pensar nas proteínas como parte do motor de um carro: cada uma delas tem funções diferentes e específicas e, juntas, fazem o motor funcionar. Todos os seres têm genes, desde uma ameba até um elefante. O conjunto de genes se chama genoma e o genoma é específico de uma espécie. Por exemplo, o homem, o chimpanzé e o mico-leão-dourado são espécies diferentes e por isso cada um tem um grupo de genes específicos. De modo geral, na natureza, os genes de diferentes espécies animais não se misturam. O mesmo ocorre com as plantas.


Os transgênicos são seres vivos criados artificialmente com técnicas que permitem transferir genes de um organismo para outro, o que pode alterar ou até anular algumas características específicas do organismo ou criar outras características antes inexistentes naquele ser vivo. Em laboratório, os cientistas conseguem, por meio de diferentes técnicas, inserir genes de uma espécie em outra. As novas características são transmitidas para as gerações seguintes (filhos ou prole). A ideia é que, assim, poderiam ser transferidas para determinadas plantas características consideradas desejáveis como resistência a pragas e a herbicidas, tolerância a secas, maior conteúdo nutricional etc. No entanto, pessoas que criticam esse tipo de cultivo temem que o fato de se transferir genes de uma espécie para outra possa causar problemas diversos, que podem afetar a saúde das pessoas ou o meio ambiente. Por exemplo, ao tornar uma planta mais resistente a herbicida, tal característica poderia ser passada para ervas-daninhas causando transtornos para a agricultura.


Disponível em: <www.museudavida.fiocruz.br>. Acesso em: 7 abr. 2009.


RESPONDA COM BASE NO TEXTO


1. Segundo o texto, o que são organismos transgênicos? Qual outro nome eles podem ter?


2. Quando esses organismos passaram a existir e como começaram a ser obtidos?


3. O texto nos explica que há várias aplicações para os transgênicos, além do cultivo de plantas - tema que causa mais polêmica entre os estudiosos e as pessoas em geral. releia o segundo parágrafo e anote dois exemplos dados de transgênicos nas áreas da:


a) Medicina:


b) Indústria:


4. Para explicar o que são organismos transgênicos, o texto nos explica, primeiro, o que são células. A que elas são comparadas?


5. Outra explicação que há no texto diz respeito às proteínas. A que elas são comparadas?


6. O texto traz também uma definição do que são genes. Releia o sexto parágrafo e anote essa definição.


7. O que temem as pessoas que criticam o cultivo de plantas transgênicas?


PRODUÇÃO DE TEXTO


1. Você acredita que os produtos transgênicos devam ser produzidos e comercializados livremente no Brasil? Produza um texto (mínimo 3 parágrafos, máximo 5) apresentando sua opinião sobre a questão.


FONTE:

RODELLA, Gabriela; NIGRO, Flávio; CAMPOS, João. Português: a arte da palavra. São Paulo: AJS, 2009.



E AÍ, GOSTOU DO NOSSO MATERIAL? COMENTA AQUI ABAIXO 👇!



GABARITO

1. Transgênicos são seres vivos criados artificialmente com técnicas que permitem transferir genes de um organismo para outro. Organismos geneticamente modificados (OGMs).

2. Existem desde a década de 1970 e começaram a ser obtidos por meio de pesquisa científica.

3. a) Remédios e vacinas.

b) Detergentes e sabão em pó.

4. A tijolos de uma casa.

5. Ao motor de um carro.

6. Os genes são manuais de instrução de um ser vivo.

7. Que essa modificação possa causar problemas à saúde das pessoas e ao meio ambiente.








sábado, 14 de junho de 2014

DEBATE EM SALA DE AULA - A VOVÓ NA JANELA - LEITURA, INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL

A VOVÓ NA JANELA

Cada sociedade tem a educação que quer: a nossa é péssima, antes de tudo porque aceitamos passivamente que assim seja, além de não fazermos a nossa parte em casa como pais.



Em uma pesquisa internacional sobre aprendizado de leitura, os resultados da Coreia pareciam errados, pois eram excessivamente elevados.

Despachou-se um emissário para visitar o país e checar a aplicação. Era isso mesmo. Mas, visitando uma escola, ele viu várias mulheres do lado de fora das janelas, espiando para dentro das salas de aula. Eram as avós dos alunos, vigiando os netos, para ver se estavam prestando atenção nas aulas.

A obsessão nacional que leva as avós às janelas é a principal razão para os bons resultados da educação em países com etnias chinesas importantes. A qualidade do ensino é um fator de êxito, mas, antes de tudo, é uma consequência da importância fatal atribuída à educação pelos orientais.

Foi feito um estudo sobre níveis de estresse de alunos, comparando americanos com japoneses. Verificou-se que os americanos com notas muito altas eram mais tensos, pois não são bem vistos pelos colegas de escolas públicas. Já os estressados no Japão eram os estudantes com notas baixas, pela condenação dos pais e da sociedade.

Pesquisadores americanos foram observar o funcionamento das casas de imigrantes orientais. Verificou-se que os pais, ao voltar para casa, passam a comandar as operações escolares. A mesa da sala transforma-se em uma área de estudo, onde todos se sentam, sob seu controle estrito. Os que sabem inglês tentam ajudar os filhos. Os outros – e os analfabetos – apenas vigiam. Os pais não se permitem o luxo de outras atividades e abrem mão da televisão. No Japão, é comum as mães estudarem as matérias dos filhos, para que possam ajudá-lo em suas tarefas de casa.

Fala-se do milagre educacional coreano. Mas fala-se pouco do esforço das famílias. Lá, como no Japão, os cursinhos preparatórios começam quase tão cedo quanto a escola. Os alunos mal saem da aula e têm de mergulhar no cursinho. O que gastam as famílias pagando professores particulares e cursinhos é o mesmo que gasta o governo para operar todo o sistema escolar público.

Os exemplos acima lançam algumas luzes sobre o sucesso dos países do Leste Asiático em matéria de educação. Mostram que tudo começa com o desvelo das famílias e com sua crença inabalável de que a educação é o segredo do sucesso. Países como Coreia, Cingapura e Taiwan não gastam muito mais do que nós em educação. A diferença é o empenho da família, que turbina o esforço dos filhos e força o governo a fazer sua parte.

Curioso notar que os nipo-brasileiros são 0,5% da população de São Paulo. Mas ocupam 15% das vagas da USP. Não obstante, seus antepassados vieram para o Brasil com níveis baixíssimos de educação.

Muitos pais brasileiros de classe média achincalham a nossa educação. Mas seu esforço e sacrifício pessoal tendem a ser ínfimos. Quando deixam de assistir à televisão para assegurar-se de que seus pimpolhos estão estudando? Quantos conversam frequentemente com os filhos? As pesquisas mostram que tais gestos têm um impacto enorme sobre o desempenho dos filhos. Se a família é a primeira linha de educação e apoio à escola, que lições estão os mais educados dando às famílias mais pobres?

O Ministério da Saúde da União Soviética reclamava contra o Ministério da Educação, pois julgava que o excesso de horas de estudo depois da escola e nos fins de semana estava comprometendo a saúde da juventude. Exatamente a mesma queixa foi feita na Suíça.

No Brasil, uma pesquisa recente, em escolas particulares de bom nível, mostrou que os alunos do último ano do Ensino Médio indicaram dedicar uma hora por dia aos estudos – além das aulas. Outra pesquisa indicou que os jovens assistem diariamente a quatro horas de televisão. Esses são os alunos que dizem estar se preparando para vestibulares impossíveis.

Cada sociedade tem a educação que quer. A nossa é péssima, antes de tudo porque aceitamos passivamente que assim seja, além de não fazermos a nossa parte em casa. Não podemos culpar as famílias pobres, mas e a indiferença da classe média? Está em boa hora para um exame de consciência. Estado, escola e professores têm sua dose de culpa. Mas não são os únicos merecendo puxões de orelha.

REFERÊNCIA: CASTRO, Cláudio de Moura. A vovó na janela. In: KÖCHE, V.S; BOFF, O.M.B; MARINELLO, A.F. Leitura e produção textual: gêneros textuais do argumentar e expor. Petropolis, RJ: Vozes, 2010.



REFLEXÕES SOBRE O TEXTO

1. O texto pertence ao gênero

(A) notícia porque apresenta fatos verdadeiros sobre a educação.
(B) artigo de opinião porque apresenta a opinião do autor com base em pesquisas.
(C) reportagem porque apresenta dados verdadeiros sobre a realidade educacional.
(D) romance porque conta uma história fantasiosa.

2. No texto, o autor aborda

(A) o sucesso da educação em outros países da Europa.
(B) a dificuldade de os pais ajudarem os filhos com as tarefas escolares.
(C) a falta de recursos financeiros para a educação no Brasil.
(D) o problema da educação brasileira.

3. Para fundamentar sua opinião, o autor faz uso de vários argumentos. Assinale o trecho em que ele usa um argumento de provas concretas.

(A) "Muitos pais brasileiros de classe média achincalham a nossa educação."
(B) "Fala-se do milagre educacional coreano. Mas fala-se pouco do esforço das famílias."
(C) "os nipo-brasileiros são 0,5% da população de São Paulo. Mas ocupam 15% das vagas da USP."
(D) "A obsessão nacional que leva as avós às janelas é a principal razão para os bons resultados da educação em países com etnias chinesas importantes."

4. Assinale o trecho em que NÃO se evidencia uma opinião do autor do texto:

(A) "Cada sociedade tem a educação que quer. A nossa é péssima, antes de tudo porque aceitamos passivamente que assim seja [...]"
(B) "A diferença é o empenho da família, que turbina o esforço dos filhos e força o governo a fazer sua parte."
(C) "Está em boa hora para um exame de consciência. estado, escola e professores têm sua dose de culpa."
(D) "O Ministério da Saúde da União Soviética reclamava contra o Ministério da Educação, pois julgava que o excesso de horas de estudo depois da escola e nos fins de semana estava comprometendo a saúde da juventude."

5. Pesquisadores americanos observaram o funcionamento das casas de imigrantes orientais. Em relação à educação, o que eles verificaram?

6. Com base nas informações no 7º parágrafo, comente sobre a diferença na educação entre Brasil e países do Leste asiático.

7. Com base no 8º parágrafo, é possível afirmar que os nipo-brasileiros (descendentes de japoneses que moram no Brasil) são mais inteligentes do que os brasileiros? Comente.

8. Leia o 9º parágrafo e deduza o significado da palavra “achincalham”.

9. No 11º parágrafo, o autor apresenta uma pesquisa, em que alunos de escolas particulares de bom nível se dedicam uma hora de estudo – além das aulas -, enquanto que assistem diariamente quatro horas de televisão. Você acha que para alguém que pretende obter uma ótima carreira profissional essas horas de estudos são suficientes? Comente.

10. No último parágrafo o autor diz: “Cada sociedade tem a educação que quer. A nossa é péssima, antes de tudo porque aceitamos passivamente”. Você concorda com essa afirmação? Produza um texto para justificar a sua resposta (mínimo 3 parágrafos, máximo 5).



E AÍ, GOSTOU DO NOSSO MATERIAL? COMENTA AQUI ABAIXO 👇!



GABARITO

1. B
2. D
3. C
4. D
5. Eles observaram que os pais, ao retornarem do trabalho, ajudam os filhos com as tarefas escolares.
6. Resposta pessoal. Espera-se que o aluno perceba que as famílias do leste Asiático acreditam que a educação é o segredo do sucesso. Eles se empenham em ajudar os filhos com as atividades escolares e cobram para que o governo faça sua parte.
7. Resposta pessoal. Espera-se que o aluno reflita sobre o texto, atentando-se para a cultura educacional dos japoneses, uma vez que eles reconhecem o valor da educação, como é afirmado em várias parte do texto.
8. Falar mal, criticar, praticar ofensas.
9. Resposta pessoal. Espera-se que o aluno, com base nas informações apresentadas no texto, reconheça que para se obter sucesso nos estudos, consequentemente uma excelente carreira profissional, é preciso dedicar-se aos estudos mais do que é oferecido na sala de aula, inclusive quanto a baixa carga horária oferecida em algumas escola, apenas 4 horas.
10. Produção de texto (resposta pessoal).


quinta-feira, 15 de agosto de 2013

PRODUÇÃO TEXTUAL: REDIGINDO UM REQUERIMENTO

O requerimento é um documento redigido num só parágrafo e que a redação é curta e objetiva. O fecho ocorre em novo parágrafo. Chama-se requerente (requeredor) quem faz o requerimento, o pedido, a solicitação.

Redige-se o requerimento sempre na terceira pessoa; deve-se, pois evitar o uso do pronome eu ou nós. Na invocação deve constar o título funcional da pessoa a quem é endereçada o pedido; não se menciona, porém, o nome nem se utiliza nenhuma fórmula de saudação.



O tratamento adequado é:
Ilmo. Sr. ..................... V. Sa. (mais comum)
Exmo. Sr. .................. V. Exa. (altos dignitários)
Os juízes de Direito costumam exigir o tratamento por extenso.

Usa-se, normalmente a expressão “nestes termos” (todos os termos do requerimento incluídos, com ênfase no fecho). Já se usam também, as fórmulas:
Nestes termos,
Pede deferimento
Ou simplificando:
Pede deferimento.
Não é recomendado o fecho sequencial: Neste termo, pede deferimento. Assim como, considera-se inadequada a abreviação:
N.T.
P.D.
Se houver menção de rua, deve-se dizer: residente, morador ou sito na rua tal e não à rua tal.

ESTRUTURA DO REQUERIMENTO



1. Invocação




2. Explanação do assunto




3. Fecho




4. Local e data



5. Assinatura






Leia o requerimento abaixo

 



Ilmo. Sr.
Prof. Jonas Custódio da Silva
Diretor da Escola Estadual de Ensino Fundamental Darcy Ribeiro



REQUERIMENTO



MATEUS FRIGMAN DA ROCHA, brasileiro, 13 anos, aluno desta Instituição de Ensino, Carteira de Estudante nº. 1.805, líder de sala do 8º ano A, telefone (11) 9988-7701, residente em São Paulo, SP, na Rua Tancredo Neves, nº. 504, Jardim Primavera, vem respeitosamente, requerer o que segue: Autorização para ocupar a quadra de esporte desta escola, na próxima sexta-feira (23), das 14h30min às 15h30min, com a finalidade disputar um jogo amistoso contra os alunos do 8º ano B.



Nestes termos,
pede deferimento.



São Paulo, 19 de agosto de 2013.



___________________________
MATEUS FRIGMAN DA ROCHA
Líder de sala / 8º ano A







Com base no requerimento acima, responda as questões.

1. O que é um requerimento?
2. Em que situação pode-se enviar um requerimento a alguém?
3. A quem o requerimento está sendo enviado?
4. Qual é o pronome de tratamento dado ao destinatário do requerimento?
5. Em que local o destinatário do requerimento trabalha?
6. Considerando suas respostas nos itens (3, 4, 5), como devemos iniciar um requerimento?
7. Levante hipóteses. Por que o nome “requerimento” está em tamanho maior e centralizado?
8. Quem está enviando o requerimento?
9. Que informações são apresentadas sobre o requerente?
10. No caso do requerente (deste documento) foi colocado o número da carteira de estudante. Levante hipóteses. Se fosse um adulto (e não estudante), o que poderia ser colocado no lugar do número da carteira de estudante?
11. Levante hipóteses. Por que é importante expor o nome completo e dados específicos do requerente em um documento como este?
12. Por que será que o requerente também deixou o número de seu telefone exposto no documento?
13. O que foi solicitado pelo requerente?
14. O que foi expresso entre a solicitação e a data da composição do requerimento?
15. Nas últimas linhas do requerimento há um traço sobre o nome do requerente. Para que serve este traço?

16. Produção de um requerimento.

Elabore um requerimento ao colega, solicitando o empréstimo do caderno para copiar o conteúdo de Português, referente a uma aula em que você faltou. Não deixe de expor no documento o prazo para devolução do caderno.
Orientações:
·         Siga o modelo do requerimento que você leu anteriormente;
·         Não se esqueça do pronome de tratamento, nem do local em que ele estuda;
·         Entre o cabeçalho (Invocação, nome do requerente, escola em que estuda) e o nome requerimento, deixe três linhas;
·         Após escrever o nome requerimento, de forma centralizada, deixe mais três linhas, respeito o espaço de pelo menos dois dedos para iniciar o parágrafo;
·         Não se esqueça de pôr o local e data no requerimento;
·         Também, não se esqueça de assinar o documento.

Confeccione uma etiqueta e um envelope para envio do requerimento. 

Modelo de etiqueta (remetente)


Pedro Carica Mendes
Aluno do 8º ano A
Escola Maria Augusta do Socorro
São Paulo-SP

Modelo de etiqueta (destinatário)


Ilmo. Sr.
Bruno Cesar Mendonça
Aluno do 8º ano A
Escola Maria Augusta do Socorro
São Paulo-SP





Atividade elaborada pelo professor Elisandro Félix de Lima



Versão da atividade em PDF.


E AÍ, GOSTOU DO NOSSO MATERIAL? COMENTA AQUI ABAIXO 👇!



GABARITO

Sugestão de respostas:

1) Documento redigido num só parágrafo e que a redação é curta, com o objetivo de solicitar algo a uma autoridade.
2) quando houver necessidade de solicitar algo a uma autoridade (geralmente exigido em prefeituras, faculdades, escolas etc).
3) Ao diretor, prof. Jonas Custódio da Silva.
4) Ilustríssimo senho (Ilmo. sr.)
5) Na escola estadual de Ensino Fundamental Darcy Ribeiro.
6) Identificando o nome completo do destinatário, sua ocupação, lugar de trabalho e o pronome de tratamento adequado.
7) Para melhor identificar o gênero textual (requerimento).
8) O aluno Mateus Frigman da Rocha.
9) nacionalidade, idade, função (estudante), número da carteira de estudante. telefone e endereço.
10) Poderia ser o número de qualquer documento oficial (Carteira de identidade, CNH, CPF).
11) Trata-se de uma comunicação escrita formal, portanto, para garantir veracidade, as informações devem ser completas.
12) Possivelmente para a escola entrar em contato com o estudante.
13) Foi solicitado autorização para ocupar a quadra de esporte da escola.
14) Nestes termos, pede deferimento.
15) Para que o requerente faça a assinatura do documento.