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terça-feira, 29 de abril de 2014

INTERPRETAÇÃO TEXTUAL COM GABARITO 9º ANO - TEMÁTICA - VIOLÊNCIA NO BRASIL

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS - 9º ANO


LEIA O TEXTO A SEGUIR PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES 01 A 05.


PAZ SOCIAL


Está provado que a violência só gera mais violência. A rua serve para a criança como uma escola preparatória. Do menino marginal esculpe-se o adulto marginal, talhado diariamente por uma sociedade violenta que lhe nega condições básicas de vida.


Por trás de um garoto abandonado existe um adulto abandonado. E o garoto abandonado de hoje é o adulto abandonado de amanhã. É um círculo vicioso, em que todos são, em menor ou maior escala, vítimas. São vítimas de uma sociedade que não consegue garantir um mínimo de paz social.


Paz social significa poder andar na rua sem ser incomodado por pivetes. Isso porque num país civilizado não existe pivete. Existem crianças desenvolvendo suas potencialidades. Paz é não ter medo de sequestradores. É nunca desejar comprar uma arma para se defender ou querer se refugiar em Miami. É não considerar normal a ideia de que o extermínio de crianças ou adultos garanta a segurança.


Entender a infância marginal significa entender por que um menino vai para a rua e não à escola. Essa é, em essência, a diferença entre o garoto que está dentro do carro, de vidros fechados, e aquele que se aproxima do carro para vender chiclete ou pedir esmola. E essa é a diferença entre um país desenvolvido e um país de Terceiro Mundo.


É também entender a História do Brasil, marcada por um descaso das elites em relação aos menos privilegiados. Esse descaso é simbolizado por uma frase que fez muito sucesso na política brasileira: caso social é caso de polícia.


A frase surgiu como uma justificativa para o tratamento dado ao trabalhador no começo do século. Em outras palavras, é a mesma postura que as pessoas assumem hoje em relação à infância carente e aos meninos de rua.


Gilberto Dimenstein. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os direitos humanos no Brasil. 16. ed. São Paulo: Ática, 1993. In: OLIVEIRA, Tania Amaral et al. Língua Portuguesa: tecendo linguagens. 3. ed. São Paulo: IBEP, 2012.


QUESTÃO 01: Quanto ao gênero do texto, trata-se de


(A) uma reportagem jornalística, pois o assunto é baseado no testemunho de pessoas que vivenciaram um determinado problema social.

(B) uma crônica narrativa, porque apresenta elementos da narração em sua estrutura e aborda uma situação cotidiana sob uma ótica individual. 

(C) um artigo de opinião, pois é um tipo de texto dissertativo-argumentativo onde o autor apresenta seu ponto de vista sobre um determinado tema. 

(D) uma notícia, pois teve como objetivo informar fatos do dia a dia relevantes para a sociedade.


QUESTÃO 02: Qual é a ideia central do texto?


(A) Os políticos e a sociedade em geral não se preocupam com as crianças abandonadas nas ruas.

(B) Crianças abandonadas e adultos marginais são vítimas de uma sociedade que não consegue garantir a paz social.

(C) A paz social significa poder andar na rua sem ser incomodado por pivetes e adultos marginais. 

(D) O problema da violência no Brasil é um problema social, pois o descaso com as crianças carentes gera adultos marginais.


QUESTÃO 03: Segundo o autor do texto, “a violência só gera mais violência”, um argumento que apoia essa afirmação é


(A) “Entender a infância marginal significa entender por que um menino vai para a rua e não à escola.”

(B) “A rua serve para o menino abandonado como preparação para o adulto marginal [...]”. 

(C) “Paz é não ter medo de sequestradores. É nunca desejar comprar uma arma para se defender [...]”.

(D) “Paz é não considerar normal a ideia de que o extermínio de crianças ou adultos garanta a segurança”.


QUESTÃO 04: Segundo o autor do texto, a paz em uma sociedade só poderá ser garantida quando


(A) as crianças tiverem possibilidade de desenvolver suas potencialidades e, assim, tornarem-se adultos participantes da sociedade.

(B) os adultos se preocuparem mais com as crianças abandonadas nas ruas, ajudando-as com alimentação, vestuários e um abrigo seguro.

(C) os adultos e adolescentes marginais forem presos e pagarem por seus crimes cometidos contra toda sociedade de bem.

(D) as crianças e adolescentes não forem mais influenciados pelos adultos que vivem marginalizados nas ruas.


QUESTÃO 05: Por que, segundo o texto, tanto adultos quanto menores abandonados são vítimas da sociedade?


(A) Porque os políticos de nosso país não fazem investimentos financeiros necessários nos principais setores da sociedade: educação e saúde.

(B) Pelo fato de a sociedade fazer discriminação das crianças e adultos que pedem esmolas ou que vendem chicletes nas ruas.

(C) Porque as pessoas não conhecem a verdadeira história do Brasil, marcada por um descaso das elites em relação aos menos privilegiados.

(D) Porque a sociedade não consegue garantir o mínimo de paz social, para que todos tenham oportunidade de viver de maneira mais digna.



LEIA O TEXTO A SEGUIR PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES 06 A 10.


O MAPA DA VIOLÊNCIA NO PAÍS




O quadro da violência no Brasil está mudando. Antes concentrada nas áreas mais pobres das regiões metropolitanas do sudeste, agora está se expandindo para as regiões mais pobres - especialmente para o interior e para a periferia - das capitais do Nordeste. Esta é a região onde os índices mais cresceram - entre 1998 e 2008, os homicídios aumentaram 65%; os suicídios, 80%; e os acidentes de trânsito, 37%.


No caso específico da violência criminal, enquanto São Paulo e Rio de Janeiro registraram queda acentuada do número de homicídios, entre 1998 e 2008, em alguns Estados nordestinos a situação se tornou crítica. No Maranhão, os assassinatos cresceram 297% e na Bahia, 237,5%. Em Alagoas, que em 2008 ocupava o 1º lugar no ranking de homicídios, os novos bairros da região metropolitana de Maceió ganharam o nome de Iraque e Vietnã, sendo tratados pelas autoridades locais como verdadeiros campos de batalha. para a organização Mundial da Saúde, taxas superiores a 10 homicídios por 100 mil habitantes configuram “violência epidêmica”. Em Alagoas, o índice foi de 60,3 assassinatos por 100 mil habitantes, em 2008.


Segundo o coordenador do trabalho, Julio Jacobo Waiselfisz, a tendência de desconcentração da violência decorre de dois fatores: a multiplicação dos polos de crescimento econômico, por um lado, e as deficiências estruturais do poder público, por outro. “Os polos emergem com força e peso econômico, mas quase não têm a presença do estado em serviços de segurança pública, que continuam praticamente à míngua. Em determinado momento, capitais e áreas metropolitanas começam a receber investimentos para melhoria do aparato de repressão e mais eficiência policial. Mas as áreas do interior, antes consideradas calmas, ficam desprotegidas”, diz ele.


Além da desconcentração da violência, o estudo mostra uma tendência de crescimento dos índices de homicídio entre a população jovem. Segundo o IBGE, em 2008 o Brasil tinha um contingente de 34,6 milhões de habitantes com idade entre 5 e 24 anos - o equivalente a 18,3% de toda a população brasileira. Entre 1988 e 2008, quase 40% das mortes de pessoas dessa faixa etária foram causadas por assassinatos. Nas demais faixas etárias, os assassinatos representaram somente 1,8% do total de óbitos. 


A expansão da chamada "vitimização juvenil” decorre de várias causas. No interior do Nordeste, por exemplo, vaqueiros e agricultores trocaram o cavalo pela moto - o que, conjugado com o abuso de álcool, resultou numa significativa elevação do número de mortos em acidentes de trânsito. No caso dos homicídios, as vítimas são, em grande maioria, negras. No estado da Paraíba, por exemplo, o número de negros assassinados foi 12 vezes maior, proporcionalmente, que o de vitimas brancas, entre 2002 e 2008.


Segundo o Mapa da Violência de 2011, o número de jovens brancos que foram vítimas de homicídios caiu 30% nesse período. Já entre os negros houve um aumento de 13%, no mesmo período. Isso decorre, basicamente, da má distribuição de renda, das diferenças de escolaridade e das desigualdades de oportunidades entre brancos e negros. Por serem mais afetados pela pobreza, pelo analfabetismo e pela falta de opções profissionais, muitos jovens negros se envolvem com o tráfico e passam a roubar para comprar crack - e isso os leva a se envolverem nas guerras entre quadrilhas e a se tornar alvos de justiceiros, milícias e esquadrões de extermínio.


Exibindo as históricas disparidades sociais e regionais do País, o mapa da Violência de 2011 não traz maiores novidades. Não obstante, é um instrumento importante para a formulação de políticas que combinem programas sociais, melhoria de serviços públicos para os setores carentes e estratégias mais eficientes de combate à criminalidade.


O Estado de S. Paulo, 28 de fev. 2011. In: OLIVEIRA, Tania Amaral et al. Língua Portuguesa: tecendo linguagens. 3. ed. São Paulo: IBEP, 2012.


QUESTÃO 06: De acordo com o texto lido


(A) o Brasil tem se tornado um dos países mais violentos da América Latina.

(B) a violência está se expandindo para as regiões mais pobres das capitais do Nordeste.

(C) a violência no Brasil tem sido alvo de diversas pesquisas em âmbito internacional.

(D) a violência tem aumentado cada vez mais nas regiões Sudeste e Nordeste do país.


QUESTÃO 07: De acordo com o primeiro parágrafo, o que foi classificado como violência para a análise do quadro? 


(A) Homicídios, suicídios e acidentes de trânsito.

(B) Violência doméstica e homicídios.

(C) Violência criminal e acidentes de trânsito.

(D) suicídios, acidentes de trânsito e violência doméstica.


QUESTÃO 08: No último parágrafo, o adjetivo que enfatiza a ideia de que o Mapa da Violência de 2011 não traz maiores novidades é  


(A) carentes.

(B) eficientes.

(C) maiores.

(D) históricas.


QUESTÃO 09: Os dados estatísticos apresentados no texto são importantes porque


(A) apontam os números oficiais quanto ao alto índice de violência em todo o país.

(B) mostram aos leitores os lugares mais violentos da região Sudeste.

(C) comprovam os fatos apresentados, servindo de argumento para sustentar a tese do autor.

(D) comprovam que a violência doméstica tem aumentado na região Nordeste.


QUESTÃO 10: De acordo com o texto, a pesquisa intitulada “Mapa da Violência de 2011” é importante porque


(A) aponta que a criminalidade tem aumentado cada vez mais nas grandes capitais do país.

(B) denuncia o descaso das autoridades políticas quanto à segurança pública em todo país.

(C) revela o quanto o nosso país é violento, comparado a outras nações vizinhas.

(D) contribui para a formação de políticas e estratégias de combate à criminalidade.





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GABARITO


1: C

2: D

3: B

4: A

5: D

6: B

7: A

8: D

9: C

10: D



ATIVIDADES SOBRE ESTUDO DOS SUBSTANTIVOS COM GABARITO 6º ANO FUNDAMENTAL

ESTUDO DOS SUBSTANTIVOS - 6º ANO FUNDAMENTAL


São substantivos as palavras que dão nomes a: pessoas (Paula, José); profissões (professora, advogado); animais (macaco, gatinho); lugares (São Paulo; Minas Gerais); seres reais (casa, planeta); seres imaginários (fantasma, saci); coisas inanimadas (pedra, mesa); palavras que expressam sentimentos (ciúme, inveja); estados de espíritos (remorso, arrependimento); ações (compreensão, rompimento).


Classificação dos substantivos:


Comum: palavra que nomeia objetos e os seres da mesma espécie e é escrito com letra inicial minúscula. Exemplos: cachorro, cidade, menino.


Próprio: distingue e identifica algo de forma específica, como uma pessoa, um lugar ou entidade geográfica e é escrito com letra inicial maiúscula. Exemplos: Lúcia, Rio de Janeiro, Instituto Sonho Grande.


Simples: formado por uma só palavra. Exemplos: couve, moleque, roupa.


Composto: formado por mais de uma palavra. Exemplos: couve-flor, pé de moleque, guarda-roupa.


Concreto: designa seres com existência própria, no mundo real ou imaginário. Exemplos: Saci, casa, madeira.


Abstrato: designa ações, qualidades, estado, sentimentos, sensações considerando-os como seres. Exemplos: amor, paixão, remorso.


Coletivo: mesmo no singular, refere-se a um conjunto de seres. Exemplos: biblioteca, elenco, frota. 


Primitivo: é aquele que dá origem a outro substantivo. Exemplos: pedra, livro, martelo.


Derivado: é aquele que se origina de outra palavra. Exemplos: pedreira, livraria, martelada.


ATIVIDADES


LEIA O TEXTO A SEGUIR PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES 1 A 5.


Como golfinhos e baleias dormem se têm de subir para respirar na superfície?


 

Eles só dormem na superfície da água. Há mais de uma teoria para explicar o sono desses bichos. "A mais aceita delas diz que eles não dormem por muito tempo, mas fazem vários pequenos cochilos, principalmente durante a noite", conta [...] Eduardo Secchi, da Fundação Universidade do Rio Grande do Sul. Se dormirem no ponto, os inimigos aproveitam a distração para atacar.


Mas as baleias não ficam totalmente paradas na superfície. Elas fazem pequenos movimentos para se estabilizar. Isso fortalece outra teoria. Alguns pesquisadores acreditam que os dois hemisférios do cérebro das baleias e golfinhos funcionam independentemente: enquanto um trabalha, o outro descansa. Assim, esses animais nunca estariam totalmente adormecidos.


Revista Superinteressante. In: BELTRÃO, Eliana Santos; GORDILHO, Tereza. Diálogo língua portuguesa. São Paulo: FTD, 2009.


1. Quantas teorias o texto apresenta sobre o sono das baleias e golfinhos?


2. Qual é a primeira teoria sobre o sono das baleias e golfinhos?


3. Qual é a segunda teoria?


4. Qual é a classificação correta dos substantivos "baleia" e "golfinho"? Comum ou próprio? Justifique.


5. Quais são os substantivos próprios que aparecem no texto? Por que eles recebem essa classificação?


6. Reescreva as frases a seguir, substituindo a palavra destacada por um substantivo abstrato. Faça as modificações necessárias para que sua frase tenha sentido.


a) Mário era apaixonado por livros.

b) Em geral, a mãe escolhe o nome da menina.

c) Essa é uma forma de suprir o pai ausente.

d) Muitas vezes, as pessoas homenageiam parentes mortos.


7. Considerando o estudo sobre os substantivos, complete os espaços pontilhados corretamente.


a) Simpatia é o nome que se dá à qualidade que só se encontra quando há pessoas simpáticas. Por isso, dizemos que é um substantivo ……..

b) Tristeza é um estado que só existe enquanto as pessoas estão ……. . Por isso, dizemos que é um substantivo abstrato.

c) A ………… diante dos problemas é um sentimento que só existe entre pessoas que se sentem impotentes diante de uma situação difícil. Por isso dizemos que é um substantivo ………


8. Complete as frases com substantivos abstratos que retomam adequadamente os verbos destacados.


a) Você não precisa brigar para sobreviver! Afinal, sua ……….……. está garantida desde seu nascimento.

b) São Paulo não para de crescer. Isso é preocupante, pois o ……………. desordenado traz problemas de todos os tipos.

c) Os vizinhos denunciaram os assaltantes, que moravam ali há poucos dias. A …………. foi primordial para que a polícia solucionassem os crimes ocorridos na região.

d) Poucos operários voltaram ao trabalho depois de iniciada a greve. A ..……. à fábrica garantem os grevistas, depende do encaminhamento das negociações.

e) Procure descobrir o que as crianças já conhecem sobre a escrita. Garanto que essa ……..…… poderá ampliar os horizontes do trabalho em sala.


9. Reescreva as frases a seguir utilizando substantivos coletivos, como no exemplo. Fique atento à concordância.


EXEMPLO

Os espectadores vaiaram o diretor da peça.

A plateia vaiou o diretor da peça.


a) Dez anos não foram suficientes para me perdoar?

b) Os livros estavam destruídos por cupins.

c) Os peregrinos foram recebidos calorosamente pelas pessoas do local.

d) Os jurados estavam indecisos e resolveram absolvê-lo.

e) Os artistas da novela foram a atração do encontro.

f) Famintos e cansados, os lobos avançavam em nossa direção.

g) Às vezes, o diretor quer exibir sua criatividade e então faz coisas que não agradam aos espectadores.


10. Copie as frases, completando-as:


a) Amazonas, São Francisco e Tietê são nomes de …………… brasileiros.

b) Brasília, Belo Horizonte, Londrina e Salvador são nomes de …………. brasileiras.

c) Mônica, Cascão e Magali são nomes de ……………. de Maurício de Sousa.

d) Todas as palavras que você usou para completar as frases (A, B, C) são ………….. porque ………


11. Forme substantivos compostos a partir das palavras abaixo relacionadas:


a) pão:

b) abelha:

c) manga:

d) couve:

e) salário:

f) bomba:

g) capim:

h) banana:

i) peixe:


12. Forme substantivos derivados a partir das palavras primitivas abaixo relacionadas.


a) raiz:

b) leite:

c) pastel:

d) engenho:

e) livro:

f) papel:

g) diretor:

h) pedra:

i) carroça:




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GABARITO


1. Duas teorias.

2. Eles não dormem por muito tempo, mas fazem vários pequenos cochilos, principalmente durante a noite.

3. Os dois hemisférios do cérebro das baleias e golfinhos funcionam independentemente: enquanto um trabalha, o outro descansa. Assim, esses animais nunca estariam totalmente adormecidos.

4. Substantivos comuns. Substantivo comum é a palavra que nomeia objetos e os seres da mesma espécie e é escrito com letra inicial minúscula.

5. Eduardo Secchi e  Fundação Universidade do Rio Grande do Sul são substantivos próprios. Substantivo próprio distingue e identifica algo de forma específica, como uma pessoa, um lugar ou entidade geográfica e é escrito com letra inicial maiúscula.

6. a) Mário tinha paixão por livros.

b) Em geral, a mãe faz a escolha do nome da menina.

c) Essa é uma forma de suprir a ausência do pai.

d) Muitas vezes, as pessoas fazem homenagem a parentes mortos.


7) a) abstrato; b) tristes; c) impotência, abstrato. 

8) a) sobrevivência; b) crescimento; c) denúncia; d) volta; e) descoberta.

9) a) Uma década não foi suficiente para me perdoar?

b) A biblioteca estava destruída por cupins.

c) A caravana foi recebida calorosamente pela população local.

d) O júri estava indeciso e resolveu absolvê-lo.

e) O elenco da novela foi a atração do encontro.

f) Faminta e cansada, a alcateia avançava em nossa direção.

g) Às vezes, o diretor quer exibir sua criatividade e então faz coisas que não agrada à plateia.

10. a) rios; b) cidades; c) personagens; d) substantivos comuns; englobam vários seres de uma mesma espécie.

11. a) pão-duro; b) abelha-rainha; c) manga-rosa; d) couve-flor; e) salário-família; f) bomba-relógio; g) capim-cidreira; h) banana-maçã; i) peixe-boi.

12. a) raizada; b) leiteira; c) pastelaria; d) engenharia; e) livraria; f) pastelaria; g) diretoria; h) pedreira; i) carroceria.