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terça-feira, 3 de julho de 2012

ATIVIDADE DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS - GÊNERO FÁBULA - 6º ANO COM GABARITO

VERSÃO DA ATIVIDADE EM PDF: CLIQUE AQUI.

Leia a fábula a seguir.

A QUEIXA DO PAVÃO (adaptado de Esopo)

O Pavão veio queixar-se à deusa Juno. Queria saber por que razão o rouxinol havia de cantar melhor que ele.
- Não te preocupas - disse a deusa. - Tu não sabes cantar, é certo, mas tuas penas são tão formosas, cheias de olhos que parecem estrelas. Todos os animais invejam a tua beleza.
Porém ao pavão não restava consolo.
- Não me interessa a beleza, mais valera saber cantar - retrucou o pavão.
A que Juno retrucou irritada:
- Não podes querer ter de tudo. O rouxinol tem o canto, a águia tem a força e tu tens a formosura. Segura tua língua tola e contenta-se com tuas dádivas.
Moral: não discuta com a natureza.

Adaptado de Fábulas de Esopo. Tradução: Manuel Mendes da Vidigueira. São Paulo: Cultura, 1943.
1. Por que o pavão estava chateado?

2. A quem ele foi se queixar?

3. Explique com suas palavras o que a deusa Juno respondeu ao pavão.

4. Quais as características do pavão, da águia e do rouxinol?

5. Você concorda com a moral dessa fábula? Justifique.

Leia outra fábula a seguir.

O LEÃO E O RATO (adaptado de Esopo)

Um rato foi passear sobre um leão adormecido. Quando este  acordou, pegou o rato. Já estava para devorá-lo quando o rato, em um gesto de desespero, pediu ao leão para que o deixasse ir embora:
- Se me poupares - disse o rato -, te serei útil.
E o leão, achando graça naquilo, soltou-o. Tempos depois o leão ficou preso em uma rede de caçadores. O rato ouviu seus rugidos de raiva, foi até lá, roeu as cordas e o libertou. E disse ao leão:
- Naquele dia zombaste de mim. Aprende então que até entre os ratos também se encontra gratidão.
Moral: uma boa ação ganha outra.

Adaptado de Esopo. Fábulas. Tradução: Antônio Carlos Vianna. Porto Alegre: L&PM, 2006.

6. Você concorda com a moral da fábula? Justifique sua resposta.

7. Assinale a alternativa que indica ser a fala do narrador.

(A) “Um rato foi passear sobre um leão adormecido”.
(B) “Se me poupares, te serei útil”.
(C) “Naquele dia zombaste de mim”.

8. No texto lido, há oito palavras destacadas. Anote-as, no quadro a seguir, de acordo com a sua classe gramatical.

Substantivos
Adjetivos
Verbos







9. Qual é o tempo do verbo destacado na seguinte frase retirada do texto lido?

“Uma boa ação ganha outra”.

Leia o texto a seguir.

O MENINO QUE GRITAVA LOBO! (adaptado por Vivian French)

Para começo de conversa, o menino gostava de cuidar de carneiros. Ele podia brincar o dia todo sem que ninguém o mandasse parar, ou que o mandasse ir dar comida às galinhas ou catar ovos ou cortar lenha. Ele tocava seu apito e dançava com os carneiros que saltitavam pela grama. Ele coçava a cabeça de seu cachorro e jogava gravetos para ele ir buscar. À noitinha, ele e seu cachorro guiavam o rebanho pelo morro para se encontrarem com os outros pastores. Então, deitavam-se juntos, ao lado da fogueira, para dormir.
Depois de um certo tempo, entretanto, o menino ficou entediado.
-Não vejo graça ficar aqui sozinho - ele resmungou. - Não tenho com quem falar. Ninguém liga para mim. Só o que esses carneiros fazem é mastigar, mastigar... - Ele tocou uma musiquinha triste na sua flauta. - Até mesmo os carneiros já estão crescidos demais para dançar. E não vejo nem sinal de uma raposa ou de um loboou de um grande urso marrom...
O menino parou e olhou para os carneiros que pastavam calmamente entre flores. Ele olhou para o seu cachorro que cochilava ao sol. Ele olhou para longe, para onde os outros pastores estavam sentados tranquilamente com seus rebanhos. Ele olhou para a pequena vila lá embaixo, no vale da montanha. Homens e mulheres e crianças moviam-se lentamente em seus afazeres.
- É tudo tão MONÓTONO - disse o menino. - Tão CHATO! - e de um salto, pôs-se de pé.
Os carneiros ergueram as cabeças. O cachorro abriu os olhos.
- LOOOOOOOOOOOOOOOBO! - Gritou o menino,o mais alto que pôde.
- LOOOOOOOOOOOOOOBO! - SOCORRO! SOCORRO! - e corria de um lado para o outro, em meio aos carneiros que também corriam para todo lado, apavorados.
- BEEEEEEEEEEÉ! - eles baliam. - BEEEEEEEEEÉ!
O cachorro latiu alto, e os pastores que estavam perto dali pegaram seus cajados e vieram correndo para ajudá-lo. Lá embaixo, na vila, todos largaram seus afazeres e correram morro acima.
- Onde está ele? - perguntaram. - Onde está o lobo? É grande? É feroz? Ele pegou algum carneiro?
O menino apoiou-se em seu cajado e disse:
- Eu o enxotei! Ele era enorme e cinzento e esfomeado, mas eu o enxotei!
Todos bateram palmas. Abraçaram o menino e fizeram muita festa. No dia seguinte, seu irmão mais velho veio ajudá-lo com o rebanho. Mas, depois, seu irmão voltou para a vila e o menino novamente só. Ele suspirou ao ver seu irmão descendo o morro.
- Isso foi divertido - ele falou.
O menino cuidou dos carneiros durante mais uma semana. Ele assobiava e atirava gravetos para seu cachorro pegar, mas não tinha vontade de brincar nem de dançar.
- É tão CHATO - ele falou, esfregando o nariz e pensando. - Hum - disse ele, olhando em volta. Havia pastores cuidando dos rebanhos, e o povo da vila trabalhando lá embaixo como sempre.
- LOOOOOOOOOOOOOOOBO! - gritou o menino, batendo palmas para espantar os carneiros que ficaram se empurrando e se trombando.
- LOOOOOOOOOOOOOOOBO!
Os carneiros batiam alto. O cachorro latiu. Os pastores vieram correndo. O povo da vila subiu esbaforido morro acima.
- Onde está ele? Onde está o lobo? - eles gritaram.
O menino sacudiu a cabeça.
- Ele deve ter se escondido quando ouviu vocês - disse.
O povo e os pastores se entreolharam e vários deles balançaram a cabeça. O menino foi abraçado e chamado de corajoso, mas ninguém ficou com ele. Logo ele estava novamente sozinho.
- Venha logo - ele chamou, zangado, seu cachorro. - Vamos arrebanhar os carneiros.
O menino cuidou dos carneiros durante mais três dias. Ele não tocou seu apito e quase não falou com seu cachorro.
- Carneiros são chatos - ele falou. - É tudo muito MONÓTONO.
O cachorro abanou o rabo, mas o menino nem notou.
- Vamos nos DIVERTIR -  ele falou, pondo-se de pé. - LOOOOOOOOOOBO! - ele gritou. - LOOOOOOOOOOOOBO!
Os carneiros nem se mexiam. O cachorro levantou-se lentamente, e alguns poucos pastores vieram correndo. Algumas pessoas da vila subiram o caminho, mas não pareceram surpresos quando o menino explicou que um lobo ENORME já havia desaparecido. Concordaram, abanando a cabeça e piscando uns para os outros, antes de retornarem às suas casas.
Naquela noite o céu estava carregado de nuvens escuras. O menino achou que estava na hora de levar seu rebanho para o outro lado do morro, quando de repente, o cachorro começou a rosnar. O menino olhou para ele, surpreso, e notou que seu pelo estava arrepiado.
- O que foi cachorro? - ele perguntou.
Os carneiros estavam irrequietos.
- BEEEEÉ! - eles baliam, ansiosamente. - BEEEEEÉ!
E aí o menino viu uma sombra cinzenta esqueirando-se, arrastando-se vagarosamente, chegando cada vez mais perto.
- LOOOOOOOOOOOOOOBO!  - ele berrou.
- LOOOOOOOOOOOOOOBO!
Não veio ninguém. O menino gritou novamente, e mais uma vez, e de novo. O cachorro rosnou uma última vez e depois, ganindo, fugiu com o rabo entre as pernas.
- LOOOOOOOOOOOOOOBO! - o menino gritou e berrou, mas, mesmo assim, ninguém respondeu. Com um grito agudo, correu até a árvore mais próxima e subiu rapidamente.
O lobo deu um salto.
Na manhã seguinte, não havia sobrado nenhum carneiro. Só o menino, encarapitado na árvore. Quando os pastores vieram ver por que ele não fora juntar-se a eles na beira da fogueira na noite anterior, perceberam o que havia acontecido.
- Nunca mais vou gritar "lobo"! - soluçava o menino.
- É, não vai mesmo - disseram os pastores. E levaram-no de volta à vila, onde ele passou a dar de comer às galinhas, catar ovos e cortar lenha...e nunca mais teve tempo para brincar.

As fábulas ferinas de Esopo. Tradução: Gilda de Aquino. São Paulo: Brinque-Book, 1997.

10. No começo da história, ficamos sabendo que o menino tinha uma tarefa. Qual era ela? Ele gostava do que fazia?

11. Depois de um certo tempo, no entanto, o menino começou a achar monótona a sua ocupação. Por que o menino começou a gritar "lobo"?

12. Como reagiram os pastores e as pessoas da vila na primeira vez em que o menino gritou "lobo"? E na terceira vez?

13. Como o menino percebeu que realmente havia um lobo rondando o rebanho? Quais foram os sinais e indícios de que o lobo estava perto?

14. Quando um lobo de verdade atacou os carneiros ninguém acudiu o menino. Por quê?

15. A moral dessa fábula não está explícita, mas é bastante clara. Escreva em seu caderno qual seria a moral dessa história.

16. Se você fosse descrever o menino da história com apenas uma palavra, que palavra você escolheria?

17. Relacione em seu caderno, na ordem correta, os feitos principais da história tal como ela é recontada em "O menino que gritava lobo!":

a)
(      )
O menino cuidava dos carneiros e gostava disso, porque podia brincar o dia todo.
b)
(      )
O menino foi levado de volta à vila, onde passou a dar conta de comer às galinhas, a catar ovos e a cortar lenha.
c)
(      )
Teve a ideia, então, de fingir que um lobo havia se aproximado dos carneiros e gritou: - LOOOOOOOOOOOOBO!
d)
(      )
As pessoas da aldeia o acudiram e o parabenizaram pela defesa dos carneiros.
e)
(      )
Quando o lobo realmente apareceu e o menino, mais uma vez, gritou lobo, ninguém veio ajudá-lo.
f)
(      )
Mas, depois de um tempo, começou a ficar entediado, porque nada divertido acontecia.
g)
(      )
O menino então passou a gritar lobo com frequência, fingindo que o animal o ameaçava.

18. No texto, algumas palavras estão escritas apenas em letras maiúsculas. Algumas vezes para dar ênfase ao que está sendo dito, outras para mostrar que a personagem está realmente gritando. Dê um exemplo de cada caso.

19. Neste texto, para que serve o sinal gráfico "-" conhecido como travessão?

20. Pesquise no dicionário ou na internet o significado das seguintes palavras:

a) monótono
b) tédio
c) irrequieto
d) esbaforido
e) cajado

Leia o texto a seguir.

A CIGARRA E A FORMIGA (adaptado de La Fontaine)

Tendo a cigarra em cantigas
Folgado todo verão,
Achou-se em penúria extrema
Na tormentosa estação.

Não lhe restando migalha
Que trincasse, a tagarela
Foi valer-se da formiga
Que morava perto dela.

Rogou-lhe que lhe emprestasse,
Pois tinha riqueza e brio,
Algum grão com que manter-se
Té voltar o acesso estio.

A formiga nunca empresta.
Nunca dá, por isso junta,
“No verão em que lidavas?”
À pedinte ela pergunta.

Responde a outra: “Eu cantava
Noite e dia, a toda hora”.
- “Oh! bravo!” – torna a formiga
- “Cantavas? Pois dança agora!”

In: Fábulas de La Fontaine. Tradução: Bocage. São Paulo: Edigraf, s.d.

21. O que fazia a cigarra durante o verão?

22. Durante o inverno, ao perceber que não havia alimento disponível, o que fez a cigarra?

23. Como é descrita a cigarra no poema?

24. E a formiga, como é descrita?

25. No texto fica claro que a cigarra cantava durante o verão e, por isso, quando o inverno chegou, ela não tinha o que comer. Mas e a formiga, o que ela fez durante o verão?

26. Na sua opinião, qual seria a moral desta fábula?

Leia o texto a seguir.

CÃO! CÃO! CÃO! (Millôr Fernandes)

Abriu a porta e viu o amigo que há tanto não via. Estranhou apenas que ele, amigo, viesse acompanhado de um cão. Cão não muito grande mas bastante forte, de raça indefinida, saltitante e com um ar alegremente agressivo. Abriu a porta e cumprimentou o amigo, com toda efusão. “Quanto tempo!” O cão aproveitou as saudações, se embarafustou casa adentro e logo o barulho na cozinha demonstrava que ele tinha quebrado alguma coisa. O dono da casa encompridou um pouco as orelhas, o amigo visitante fez um ar de que a coisa não era com ele. “Ora, veja você, a última vez que nos vimos foi...” “Não, foi depois, na ...” “E você, casou também?” O cão passou pela sala, o tempo passou pela conversa, o cão entrou pelo quarto e novo barulho de coisa quebrada. Houve um sorriso amarelo por parte do dono da casa, mas perfeita indiferença por parte do visitante. “Quem morreu definitivamente foi o tio... Você se lembra dele?” “Lembro, ora, era o que mais... não?” O cão saltou sobre um móvel, derrubou o abajur, logo trepou com as patas sujas no sofá (o tempo passando) e deixou lá as marcas digitais da sua animalidade.
Os dois amigos, tensos, agora preferiam não tomar conhecimento do dogue. E, por fim, o visitante se foi. Se despediu, efusivo como chegara, e se foi. Se foi. Se foi. Mas ainda ia indo, quando o dono da casa perguntou: “Não vai levar o seu cão?” “Cão? Cão? Cão? Ah, não. Quando eu entrei, ele entrou naturalmente comigo e eu pensei que fosse seu. Não é seu, não?”

MORAL: Quando notamos certos defeitos nos amigos, devemos sempre ter uma conversa esclarecedora.

27. Quais são as personagens da história?

28. Enquanto os amigos conversavam, por quais cômodos da casa o cão passa? O que o cão faz em cada um dos cômodos?

29. Por que os amigos foram ficando tensos à medida que o tempo ia passando?

30. O que significa o sorriso amarelo do dono da casa no meio da conversa dos amigos?

31. Por que nenhum dos amigos reagiu às destruições do cachorro?

32. E, afinal, de quem era o cão?

33. Qual é a moral da fábula? Você concorda com ela?

34. O texto de Millôr não utiliza travessões para indicar os diálogos. Que recurso o autor usa para representar a fala das personagens?

FONTE:
CAMPOS, João; NIGRO,  Flávio; RODELLA,  Gabriella. Português a Arte da Palavra. 6. ano. São Paulo: AJS, 2009. (ADAPTADO)
EDITORA AJS




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VERSÃO DA ATIVIDADE EM PDF: CLIQUE AQUI.

GABARITO:

1. Porque o rouxinol cantava melhor que ele.
2. Ele foi se queixar à deusa Juno.
3. Espera-se que o aluno responda que nem tudo é perfeito, nem sempre podemos ter tudo, devemos agradecer pelo que já temos, precisamos valorizar o que já temos.
4. Pavão tem a beleza; a águia tem a força; o rouxinol tem o canto bonito.
5. Resposta pessoal.
6. Resposta pessoal.
7. A
8. Substantivos: rato, leão, rede; verbos: deixasse, ouviu, zombaste; adjetivos: adormecido, útil.
9. Presente do indicativo.
10. O menino tinha que cuidar dos carneiros. Ele gostava muito dessa atividade, para ele, era como se fosse uma brincadeira.
11. Porque ele estava se sentindo entediado por fazer sempre a mesma coisa: cuidar de carneiros.
12. Na primeira vez que o menino gritou lobo os pastores e as pessoas da vila correram para ajuda-lo; na terceira vez não veio ninguém.
13. O cachorro começou a rosnar, o pelo dele estava arrepiado, depois ganindo fugiu com o rabo entre as pernas; os carneiros estavam irrequietos e baliam ansiosamente.
14. Porque o menino já havia mentido por duas vezes, assim, ninguém mais acreditou nele.
15. Resposta pessoal. Sugestão: Quem muito inventa mentira perde a confiança das pessoas; mentira não vale a pena.
16. Resposta pessoal.
17. a (1) b (7) c (3) d (4) e (6) f (2) g (5)
18. Ênfase ao que está sendo dito: “monótono, divertir”. Personagem gritando: “Looooooooobo, Beeeeeé!”
19. Para indicar a fala dos personagens.
20. a) monótono: algo enfadonho, que não sofre variação ou não demonstra novidade.
b) tédio: sentimento de aborrecimento, nojo, desgosto.
c) irrequieto: muito inquieto, agitado, revolto, turbulento.
d) esbaforido: afobado, que demonstra pressa, respiração ofegante, cansado.
e) cajado: tipo de vara usado pelos pastores para agarrar e puxar as pernas dos animais que estão sob seus cuidados.
21. Cantava noite e dia, a toda hora.
22. Foi pedir emprestado algum grão para a formiga.
23. Ela é descrita como tagarela, alguém que tem riqueza e brio.
24. Como alguém que nunca empresta e nunca dá, por isso junta.
25. Resposta pessoal: Espera-se que o aluno deduza que a formiga juntou grãos durante o verão para se preparar para o inverno.
26. Resposta pessoal: Sugestão: Quem não trabalha não se prepara para o amanhã.
27. Os dois amigos e o cão.
28. Cozinha, sala e quarto. Quebra alguma coisa na cozinha e no quarto e salta sobre o móvel, derruba o abajur e trepa no sofá da sala.
29. Porque o cão foi quebrando e desarrumando a casa toda.
30. Que ele estava incomodado com a presença do cão, que julgava ser do amigo.
31. Porque cada um deles achava que o cão era do outro.
32. De nenhum deles.
33. “Quando notamos certos defeitos nos amigos devemos sempre ter uma conversa esclarecedora”. Resposta pessoal.
34. Aspas


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