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Leia a fábula a seguir.
A
QUEIXA DO PAVÃO (adaptado
de Esopo)
O Pavão veio queixar-se à deusa Juno.
Queria saber por que razão o rouxinol havia de cantar melhor que ele.
- Não te preocupas
- disse a deusa. - Tu não sabes cantar, é certo, mas tuas penas são tão
formosas, cheias de olhos que parecem estrelas. Todos os animais invejam a tua
beleza.
Porém ao pavão não
restava consolo.
- Não me interessa
a beleza, mais valera saber cantar - retrucou o pavão.
A que Juno retrucou
irritada:
- Não podes querer
ter de tudo. O rouxinol tem o canto, a águia tem a força e tu tens a formosura.
Segura tua língua tola e contenta-se com tuas dádivas.
Moral: não discuta
com a natureza.
Adaptado de Fábulas de Esopo. Tradução: Manuel Mendes da Vidigueira. São
Paulo: Cultura, 1943.
1. Por que o pavão estava chateado?
2. A quem ele foi se queixar?
3. Explique com suas palavras o que a deusa Juno respondeu
ao pavão.
4. Quais as características do pavão, da águia e do
rouxinol?
5. Você concorda com a moral dessa fábula? Justifique.
Leia outra fábula a seguir.
O LEÃO E O RATO (adaptado de Esopo)
Um rato foi passear sobre um leão
adormecido. Quando este
acordou, pegou o rato. Já estava para devorá-lo quando o rato, em um gesto de
desespero, pediu ao leão para que o deixasse
ir embora:
- Se me poupares - disse o rato
-, te serei útil.
E o leão, achando graça naquilo,
soltou-o. Tempos depois o leão ficou preso em uma rede de caçadores. O rato ouviu
seus rugidos de raiva, foi até lá, roeu as cordas e o libertou. E disse ao
leão:
- Naquele dia zombaste de mim. Aprende então que até
entre os ratos também se encontra gratidão.
Moral: uma boa ação ganha outra.
Adaptado de Esopo. Fábulas. Tradução: Antônio
Carlos Vianna. Porto Alegre: L&PM, 2006.
6. Você concorda com a moral da fábula? Justifique sua
resposta.
7. Assinale a
alternativa que indica ser a fala do narrador.
(A) “Um rato foi passear sobre um leão adormecido”.
(B) “Se me poupares, te serei útil”.
(C) “Naquele dia zombaste de mim”.
8. No texto lido, há oito palavras destacadas. Anote-as, no
quadro a seguir, de acordo com a sua classe gramatical.
Substantivos
|
Adjetivos
|
Verbos
|
9. Qual é o tempo do verbo destacado na seguinte frase
retirada do texto lido?
“Uma boa ação ganha outra”.
Leia o texto a seguir.
O MENINO QUE GRITAVA
LOBO! (adaptado por Vivian French)
Para começo de conversa, o menino gostava de cuidar
de carneiros. Ele podia brincar o dia todo sem que ninguém o mandasse parar, ou
que o mandasse ir dar comida às galinhas ou catar ovos ou cortar lenha. Ele
tocava seu apito e dançava com os carneiros que saltitavam pela grama. Ele
coçava a cabeça de seu cachorro e jogava gravetos para ele ir buscar. À
noitinha, ele e seu cachorro guiavam o rebanho pelo morro para se encontrarem
com os outros pastores. Então, deitavam-se juntos, ao lado da fogueira, para
dormir.
Depois de um certo tempo,
entretanto, o menino ficou entediado.
-Não vejo graça ficar aqui
sozinho - ele resmungou. - Não tenho com quem falar. Ninguém liga para mim. Só
o que esses carneiros fazem é mastigar, mastigar... - Ele tocou uma musiquinha
triste na sua flauta. - Até mesmo os carneiros já estão crescidos demais para
dançar. E não vejo nem sinal de uma raposa ou de um loboou de um grande urso
marrom...
O menino parou e olhou para os
carneiros que pastavam calmamente entre flores. Ele olhou para o seu cachorro
que cochilava ao sol. Ele olhou para longe, para onde os outros pastores
estavam sentados tranquilamente com seus rebanhos. Ele olhou para a pequena
vila lá embaixo, no vale da montanha. Homens e mulheres e crianças moviam-se
lentamente em seus afazeres.
- É tudo tão MONÓTONO - disse o
menino. - Tão CHATO! - e de um salto, pôs-se de pé.
Os carneiros ergueram as cabeças.
O cachorro abriu os olhos.
- LOOOOOOOOOOOOOOOBO! - Gritou o
menino,o mais alto que pôde.
- LOOOOOOOOOOOOOOBO! - SOCORRO!
SOCORRO! - e corria de um lado para o outro, em meio aos carneiros que também
corriam para todo lado, apavorados.
- BEEEEEEEEEEÉ! - eles baliam. -
BEEEEEEEEEÉ!
O cachorro latiu alto, e os
pastores que estavam perto dali pegaram seus cajados e vieram correndo para
ajudá-lo. Lá embaixo, na vila, todos largaram seus afazeres e correram morro
acima.
- Onde está ele? - perguntaram. -
Onde está o lobo? É grande? É feroz? Ele pegou algum carneiro?
O menino apoiou-se em seu cajado
e disse:
- Eu o enxotei! Ele era enorme e
cinzento e esfomeado, mas eu o enxotei!
Todos bateram palmas. Abraçaram o
menino e fizeram muita festa. No dia seguinte, seu irmão mais velho veio
ajudá-lo com o rebanho. Mas, depois, seu irmão voltou para a vila e o menino
novamente só. Ele suspirou ao ver seu irmão descendo o morro.
- Isso foi divertido - ele falou.
O menino cuidou dos carneiros
durante mais uma semana. Ele assobiava e atirava gravetos para seu cachorro
pegar, mas não tinha vontade de brincar nem de dançar.
- É tão CHATO - ele falou,
esfregando o nariz e pensando. - Hum - disse ele, olhando em volta. Havia
pastores cuidando dos rebanhos, e o povo da vila trabalhando lá embaixo como
sempre.
- LOOOOOOOOOOOOOOOBO! - gritou o
menino, batendo palmas para espantar os carneiros que ficaram se empurrando e
se trombando.
- LOOOOOOOOOOOOOOOBO!
Os carneiros batiam alto. O
cachorro latiu. Os pastores vieram correndo. O povo da vila subiu esbaforido
morro acima.
- Onde está ele? Onde está o
lobo? - eles gritaram.
O menino sacudiu a cabeça.
- Ele deve ter se escondido
quando ouviu vocês - disse.
O povo e os pastores se
entreolharam e vários deles balançaram a cabeça. O menino foi abraçado e
chamado de corajoso, mas ninguém ficou com ele. Logo ele estava novamente
sozinho.
- Venha logo - ele chamou,
zangado, seu cachorro. - Vamos arrebanhar os carneiros.
O menino cuidou dos carneiros
durante mais três dias. Ele não tocou seu apito e quase não falou com seu
cachorro.
- Carneiros são chatos - ele
falou. - É tudo muito MONÓTONO.
O cachorro abanou o rabo, mas o
menino nem notou.
- Vamos nos DIVERTIR - ele
falou, pondo-se de pé. - LOOOOOOOOOOBO! - ele gritou. - LOOOOOOOOOOOOBO!
Os carneiros nem se mexiam. O
cachorro levantou-se lentamente, e alguns poucos pastores vieram correndo.
Algumas pessoas da vila subiram o caminho, mas não pareceram surpresos quando o
menino explicou que um lobo ENORME já havia desaparecido. Concordaram, abanando
a cabeça e piscando uns para os outros, antes de retornarem às suas casas.
Naquela noite o céu estava
carregado de nuvens escuras. O menino achou que estava na hora de levar seu
rebanho para o outro lado do morro, quando de repente, o cachorro começou a
rosnar. O menino olhou para ele, surpreso, e notou que seu pelo estava
arrepiado.
- O que foi cachorro? - ele
perguntou.
Os carneiros estavam irrequietos.
- BEEEEÉ! - eles baliam,
ansiosamente. - BEEEEEÉ!
E aí o menino viu uma sombra
cinzenta esqueirando-se, arrastando-se vagarosamente, chegando cada vez mais
perto.
- LOOOOOOOOOOOOOOBO! - ele
berrou.
- LOOOOOOOOOOOOOOBO!
Não veio ninguém. O menino gritou
novamente, e mais uma vez, e de novo. O cachorro rosnou uma última vez e
depois, ganindo, fugiu com o rabo entre as pernas.
- LOOOOOOOOOOOOOOBO! - o menino
gritou e berrou, mas, mesmo assim, ninguém respondeu. Com um grito agudo,
correu até a árvore mais próxima e subiu rapidamente.
O lobo deu um salto.
Na manhã seguinte, não havia
sobrado nenhum carneiro. Só o menino, encarapitado na árvore. Quando os
pastores vieram ver por que ele não fora juntar-se a eles na beira da fogueira
na noite anterior, perceberam o que havia acontecido.
- Nunca mais vou gritar
"lobo"! - soluçava o menino.
- É, não vai mesmo - disseram os
pastores. E levaram-no de volta à vila, onde ele passou a dar de comer às
galinhas, catar ovos e cortar lenha...e nunca mais teve tempo para brincar.
As fábulas ferinas de Esopo. Tradução: Gilda de
Aquino. São Paulo: Brinque-Book, 1997.
10. No começo da
história, ficamos sabendo que o menino tinha uma tarefa. Qual era ela? Ele
gostava do que fazia?
11. Depois de um
certo tempo, no entanto, o menino começou a achar monótona a sua ocupação. Por
que o menino começou a gritar "lobo"?
12. Como reagiram os pastores e as pessoas da vila na
primeira vez em que o menino gritou "lobo"? E na terceira vez?
13. Como o menino percebeu que realmente havia um lobo
rondando o rebanho? Quais foram os sinais e indícios de que o lobo estava
perto?
14. Quando um lobo de verdade atacou os carneiros ninguém
acudiu o menino. Por quê?
15. A moral dessa fábula não está explícita, mas é bastante
clara. Escreva em seu caderno qual seria a moral dessa história.
16. Se você fosse descrever o menino da história com apenas
uma palavra, que palavra você escolheria?
17. Relacione em seu caderno, na ordem correta, os feitos
principais da história tal como ela é recontada em "O menino que gritava
lobo!":
a)
|
( )
|
O menino cuidava dos carneiros e gostava disso, porque
podia brincar o dia todo.
|
b)
|
( )
|
O menino foi levado de volta à vila, onde passou a dar
conta de comer às galinhas, a catar ovos e a cortar lenha.
|
c)
|
( )
|
Teve a ideia, então, de fingir que um lobo havia se
aproximado dos carneiros e gritou: - LOOOOOOOOOOOOBO!
|
d)
|
( )
|
As pessoas da aldeia o acudiram e o parabenizaram pela
defesa dos carneiros.
|
e)
|
( )
|
Quando o lobo realmente apareceu e o menino, mais uma
vez, gritou lobo, ninguém veio ajudá-lo.
|
f)
|
( )
|
Mas, depois de um tempo, começou a ficar entediado,
porque nada divertido acontecia.
|
g)
|
( )
|
O menino então passou a gritar lobo com frequência,
fingindo que o animal o ameaçava.
|
18. No texto, algumas palavras estão escritas apenas em
letras maiúsculas. Algumas vezes para dar ênfase ao que está sendo dito, outras
para mostrar que a personagem está realmente gritando. Dê um exemplo de cada
caso.
19. Neste texto, para que serve o sinal gráfico
"-" conhecido como travessão?
20. Pesquise no dicionário ou na internet o significado das
seguintes palavras:
a) monótono
b) tédio
c) irrequieto
d) esbaforido
e) cajado
Leia o
texto a seguir.
A CIGARRA E A FORMIGA (adaptado de La Fontaine)
Tendo a cigarra em cantigas
Folgado todo verão,
Achou-se em penúria extrema
Na tormentosa estação.
Não lhe restando migalha
Que trincasse, a tagarela
Foi valer-se da formiga
Que morava perto dela.
Rogou-lhe que lhe emprestasse,
Pois tinha riqueza e brio,
Algum grão com que manter-se
Té voltar o acesso estio.
A formiga nunca empresta.
Nunca dá, por isso junta,
“No verão em que lidavas?”
À pedinte ela pergunta.
Responde a outra: “Eu cantava
Noite e dia, a toda hora”.
- “Oh! bravo!” – torna a formiga
- “Cantavas? Pois dança agora!”
In: Fábulas de La Fontaine.
Tradução: Bocage. São Paulo: Edigraf, s.d.
21. O que
fazia a cigarra durante o verão?
22.
Durante o inverno, ao perceber que não havia alimento disponível, o que fez a
cigarra?
23. Como
é descrita a cigarra no poema?
24. E a
formiga, como é descrita?
25. No
texto fica claro que a cigarra cantava durante o verão e, por isso, quando o
inverno chegou, ela não tinha o que comer. Mas e a formiga, o que ela fez
durante o verão?
26. Na
sua opinião, qual seria a moral desta fábula?
Leia o
texto a seguir.
CÃO! CÃO! CÃO! (Millôr Fernandes)
Abriu a porta e viu o amigo que há tanto não via.
Estranhou apenas que ele, amigo, viesse acompanhado de um cão. Cão não muito
grande mas bastante forte, de raça indefinida, saltitante e com um ar
alegremente agressivo. Abriu a porta e cumprimentou o amigo, com toda efusão.
“Quanto tempo!” O cão aproveitou as saudações, se embarafustou casa adentro e
logo o barulho na cozinha demonstrava que ele tinha quebrado alguma coisa. O
dono da casa encompridou um pouco as orelhas, o amigo visitante fez um ar de
que a coisa não era com ele. “Ora, veja você, a última vez que nos vimos
foi...” “Não, foi depois, na ...” “E você, casou também?” O cão passou pela
sala, o tempo passou pela conversa, o cão entrou pelo quarto e novo barulho de
coisa quebrada. Houve um sorriso amarelo por parte do dono da casa, mas
perfeita indiferença por parte do visitante. “Quem morreu definitivamente foi o
tio... Você se lembra dele?” “Lembro, ora, era o que mais... não?” O cão saltou
sobre um móvel, derrubou o abajur, logo trepou com as patas sujas no sofá (o
tempo passando) e deixou lá as marcas digitais da sua animalidade.
Os dois amigos, tensos, agora preferiam não tomar
conhecimento do dogue. E, por fim, o visitante se foi. Se despediu, efusivo
como chegara, e se foi. Se foi. Se foi. Mas ainda ia indo, quando o dono da
casa perguntou: “Não vai levar o seu cão?” “Cão? Cão? Cão? Ah, não. Quando eu
entrei, ele entrou naturalmente comigo e eu pensei que fosse seu. Não é seu,
não?”
MORAL:
Quando notamos certos defeitos nos amigos, devemos sempre ter uma conversa
esclarecedora.
27. Quais
são as personagens da história?
28.
Enquanto os amigos conversavam, por quais cômodos da casa o cão passa? O que o
cão faz em cada um dos cômodos?
29. Por
que os amigos foram ficando tensos à medida que o tempo ia passando?
30. O que
significa o sorriso amarelo do dono da casa no meio da conversa dos amigos?
31. Por
que nenhum dos amigos reagiu às destruições do cachorro?
32. E,
afinal, de quem era o cão?
33. Qual é
a moral da fábula? Você concorda com ela?
34. O
texto de Millôr não utiliza travessões para indicar os diálogos. Que recurso o
autor usa para representar a fala das personagens?
FONTE:
CAMPOS, João; NIGRO, Flávio; RODELLA,
Gabriella. Português a Arte da Palavra. 6. ano. São Paulo: AJS,
2009. (ADAPTADO)
EDITORA AJS
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GABARITO:
1. Porque o rouxinol
cantava melhor que ele.
2. Ele foi se queixar à
deusa Juno.
3. Espera-se que o aluno
responda que nem tudo é perfeito, nem sempre podemos ter tudo, devemos
agradecer pelo que já temos, precisamos valorizar o que já temos.
4. Pavão tem a beleza; a
águia tem a força; o rouxinol tem o canto bonito.
5. Resposta pessoal.
6. Resposta pessoal.
7. A
8. Substantivos: rato,
leão, rede; verbos: deixasse, ouviu, zombaste; adjetivos: adormecido, útil.
9. Presente do indicativo.
10. O menino tinha que
cuidar dos carneiros. Ele gostava muito dessa atividade, para ele, era como se
fosse uma brincadeira.
11. Porque ele estava se
sentindo entediado por fazer sempre a mesma coisa: cuidar de carneiros.
12. Na primeira vez que o
menino gritou lobo os pastores e as pessoas da vila correram para ajuda-lo; na
terceira vez não veio ninguém.
13. O cachorro começou a
rosnar, o pelo dele estava arrepiado, depois ganindo fugiu com o rabo entre as
pernas; os carneiros estavam irrequietos e baliam ansiosamente.
14. Porque o menino já
havia mentido por duas vezes, assim, ninguém mais acreditou nele.
15. Resposta pessoal.
Sugestão: Quem muito inventa mentira perde a confiança das pessoas; mentira não
vale a pena.
16. Resposta pessoal.
17. a (1) b (7) c (3) d (4)
e (6) f (2) g (5)
18. Ênfase ao que está
sendo dito: “monótono, divertir”. Personagem gritando: “Looooooooobo, Beeeeeé!”
19. Para indicar a fala dos
personagens.
20. a) monótono: algo
enfadonho, que não sofre variação ou não demonstra novidade.
b) tédio: sentimento de
aborrecimento, nojo, desgosto.
c) irrequieto: muito
inquieto, agitado, revolto, turbulento.
d) esbaforido: afobado, que
demonstra pressa, respiração ofegante, cansado.
e) cajado: tipo de vara usado
pelos pastores para agarrar e puxar as pernas dos animais que estão sob seus
cuidados.
21. Cantava noite e dia, a
toda hora.
22. Foi pedir emprestado
algum grão para a formiga.
23. Ela é descrita como
tagarela, alguém que tem riqueza e brio.
24. Como alguém que nunca
empresta e nunca dá, por isso junta.
25. Resposta pessoal:
Espera-se que o aluno deduza que a formiga juntou grãos durante o verão para se
preparar para o inverno.
26. Resposta pessoal:
Sugestão: Quem não trabalha não se prepara para o amanhã.
27. Os dois amigos e o cão.
28. Cozinha, sala e quarto.
Quebra alguma coisa na cozinha e no quarto e salta sobre o móvel, derruba o
abajur e trepa no sofá da sala.
29. Porque o cão foi
quebrando e desarrumando a casa toda.
30. Que ele estava incomodado
com a presença do cão, que julgava ser do amigo.
31. Porque cada um deles
achava que o cão era do outro.
32. De nenhum deles.
33. “Quando notamos certos
defeitos nos amigos devemos sempre ter uma conversa esclarecedora”. Resposta
pessoal.
34. Aspas
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